Carregando tabela de Central Brasileirão...
Tabela gerada por Central Brasileirão

EM BREVE CAMISAS ITU TEM DONO





FOTOS INDEPENDENTE ITU TEM DONO






















Historias Torcida Jovem Fla

Gênese no Remo (1895 a 1902)
O Flamengo já nasceu com a garra e o espírito vencedor. A idéia da criação de um grupo organizado de remo surgiu em bate-papos de jovens do bairro no Café Lamas, no Largo do Machado. O objetivo era entrar na disputa com clubes de outros bairros, como o de Botafogo, que já atraíam a atenção das mocinhas da época.

Jovens remadores - José Agostinho Pereira da Cunha, Mário Spindola, Nestor de Barros, Augusto Lopes, José Félix da Cunha Meneses e Felisberto Laport - resolveram comprar um barco. O escolhido foi um já velho, porém adequado às finanças disponíveis.

Cotizaram o dinheiro, adquiriram o primeiro patrimônio, que foi nomeado de Pherusa, e fizeram uma reforma completa para utilizá-lo.

No dia 6 de outubro, os jovens, mais Maurício Rodrigues Pereira e Joaquim Bahia, foram dar a primeira volta com o barco. Saíram da Ponta do Caju, na praia de Maria Angu (atual Ramos), de tarde. Mesmo com o tempo ameaçador no céu, Mário Spindola dirigiu rumo à praia do Flamengo. Então, o primeiro grande desafio do grupo surgiu. O forte vento virou a embarcação e os náufragos tiveram que se segurar no que restou da Pherusa.

Joaquim Bahia, excelente nadador, saiu até a praia em busca de ajuda. Mas a chuva cessou e logo apareceu um outro barco, o Leal, de pescadores da Penha, e fez o resgate dos jovens e da Pherusa. A preocupação passou a ser Bahia, que depois de quatro horas chegaria à praia, tornando-se o primeiro herói do Flamengo.

A recuperação de Pherusa foi iniciada novamente. Quando ela já estava quase pronta, foi roubada e nunca mais vista. Mas o entusiasmo em fundar um grupo de regatas não desapareceu. Os jovens decidiram comprar outro barco. George Lenzinger, José Agostinho, José Félix e Felisberto Laport entraram na história, juntaram o dinheiro necessário e compraram o Etoile, de Luciano Gray, logo batizado de Scyra e registrado na Union de Canotiers.

Na noite de 17 de novembro de1895, no casarão de Nestor de Barros, número 22 da Praia do Flamengo, onde era guardada a Pherusa e depois a Scyra, foi fundado o Grupo de Regatas do Flamengo e, com ele, eleita a sua primeira diretoria: Domingos Marques de Azevedo, presidente; Francisco Lucci Colás, vice-presidente; Nestor de Barros, secretário; Felisberto Cardoso Laport, tesoureiro.

Destacados ainda como sócios-fundadores, José Agostinho Pereira da Cunha, Napoleão Coelho de Oliveira, Mário Spíndola, José Maria Leitão da Cunha, Carlos Sardinha, Eduardo Sardinha, José Felix da Cunha Menezes, Emygdio José Barbosa (ou Emygdio Pereira, ou ainda Edmundo Rodrigues Pereira, há controvérsias) Maurício Rodrigues Pereira, Desidério Guimarães, George Leuzinger, Augusto Lopes da Silveira, João de Almeida Lustosa e José Augusto Chalréo, sendo que os três últimos faltaram à reunião, mas assinaram a ata dias depois e receberam o título.

No encontro, foi acordado que a data oficial seria a de 15 de novembro, pois no aniversário do Flamengo sempre seria feriado nacional (Dia da Proclamação da República), e que as cores oficiais seriam azul e ouro, em largas listras horizontais.

PRIMEIRAS COMPETIÇÕES, VITÓRIAS E MUDANÇAS

A preocupação com o nacionalismo foi marcante no início do Flamengo. Primeiramente, a denominação de grupo, ao invés de clube, palavra estrangeira. Depois, com a aquisição de novos barcos ao longo dos anos, a origem dos nomes foi a indígena (Aymoré, Iaci e Irerê) ao invés dos antigos, derivados do grego (Pherusa e Scyra).

Mas foi com a Scyra mesmo que o Flamengo entrou em sua primeira competição. Um fiasco, causado pela inexperiência dos seus remadores, que comeram um bacalhau à portuguesa com vinho verde antes da disputa. O barco bateu na baliza de sinalização, a tripulação enjoou e, no fim, a embarcação do Botafogo rebocou a Scyra. Passado o primeiro vexame, o Flamengo começou a competir, mas só conseguiu chegar em segundo e terceiro lugar. Por isso, foi logo chamado de Clube de Bronze.

A primeira vitória veio no dia 5 de julho de 1898, na I Regata do Campeonato Náutico do Brasil, com Irerê, uma baleeira a dois remos. Nesta época, o Flamengo já reunia seguidores de todas as classes sociais, dos intelectuais, passando pelas famílias tradicionais, até os empregados de comércio, todos torcedores fanáticos do grupo. As mocinhas que caminhavam na praia do Russel acabam sempre no número 22 e a sede do Flamengo ficou conhecida como a "República da Paz e do Amor".

Antes um pouco, em 23 de novembro de 1896, uma das mudanças mais significativas na história do Flamengo. Como as camisas do uniforme, listradas nas cores azul e ouro, eram importadas da Inglaterra e desbotavam com facilidade devido ao sol e ao mar das competições do remo, Nestor de Barros propôs que elas fossem para vermelha e preta. Junto com a mudança das cores e o crescimento do Flamengo, veio a transformação de Grupo em Clube, sugerida pelo poeta e cronista Mário Pederneiras. Estava definitivamente concretizado o amor rubro-negro pelo Clube de Regatas do Flamengo

Historia Os Imbativeis

Historia da Camisa12

 

 

CAMISA 12




INTERNACIONAL

HISTÓRIA
Surgimento das grandes bandeiras e entradas do time em campo abaixo de foguetes, serpentinas, uma barulhada de sinos e sirenes. Por iniciativa de Rao, também, surge nesta mesma década prodigiosa a primeira torcida organizada do Internacional e do Estado, denominada Torcida Organizada Camisa 12.
O ano era 1969 o mês era outubro e o dia 12 quando Vicente Rao,Ernani Becker, Jorge Birolho e Victor Tavares do Santos e mais alguns amigos tinham o objetivo de formarem o décimo segundo jogador para estarem sempre juntos ao Sport Club Internacional, mostrar a força do torcedor Colorado por todo o mundo e fazer parte de todas as conquista do Clube. No dia 12 de outubro de 1969, nascia então a primeira torcida organizada do Sport Club Internacional denominada de Torcida Organizada Camisa 12 vigorosa, com muita disposição e de muito respeito, aos poucos foi se fortalecendo cada vez mais,cada jogo que se passava a torcida ia crescendo e cada vez mais apoiando o Inter.
Na década de setenta a torcida passou com o Inter ótimos momentos. O Inter naquela década conquistou muitos títulos, entre eles, 3 brasileiros com a boa participação da torcida que todo jogo fazia bonitas festas com bandeiras, papéis e com a sua famosa charanga que era o coração da torcida. Uma charanga que fascinava o povão vermelho e branco.
Torcida que ficou em dois lugares no Beira-Rio em toda sua história.A torcida ficou muitos anos na superior do gigante da Beira Rio,ficou da sua fundação 1969 até 1994.Em 1994 a torcida desceu para inferior do estádio atrás do gol.
A torcida apoiou o Internacional por muitos anos e conseqüentemente viu a maioria dos títulos do colorado. Na década de noventa foi a vez do Internacional conquistar a Copa do Brasil em 1992 e mais uma vez na final no Beira-Rio a Camisa 12 estava lá apoiando o colorado fazendo uma bonita festa.
Na década de dois mil o Internacional teve momentos difíceis com salários atrasados, passando por momentos ruins. O torcedor colorado olhava a tabela e lá estava o Inter, mal, lá embaixo na zona de rebaixamento. Mas os torcedores colorados não desistiram e continuaram junto com o Inter até que num jogo decisivo era ganhar ou ganhar Inter x Palmeiras se perdesse estava na segunda divisão. Brilhou a estrela de um grande jogador, o famoso Dunga.
Falta no lado direito quase na linha de fundo,a bola foi lançada o time do palmeiras ficou parado e lá Dunga parado esperando a bola. Deu um peixinho e salvou o Inter do inferno da segunda divisão.
A Torcida Organizada teve altos e baixos junto com o Inter mas durante 37 anos nunca deixou de apoiar o seu time amado sempre com sua charanga nos jogos cantando, pulando apoiando o colorado para o time sair de campo com mais uma vitória.
A década de dois mil não foi muito boa para o Internacional até chegar o ano de 2006 que o Sport Club Internacional foi campeão da tão sonhada Libertadores, que em todos jogos lá na inferior atrás do gol estava a Camisa 12. Sempre empurrando o time a mais uma vitória.
O ano de 2006 a torcida passou por uma fase ruim com pouca gente na arquibancada, mas a Libertadores veio na hora certa,os integrantes voltaram a aparecer a Camisa 12 voltou a ser a maior e mais respeitada torcida organizada do sul do Brasil.
A torcida é conhecida por não ter largado o Internacional em nenhum momento mesmo na zona de rebaixamento quase caindo pra segunda divisão todos olhavam para atrás do gol lá estava a grande Camisa 12.
Com certeza com a disposição e união de todos integrantes da torcida o ano de dois mil e sete vai ser um ótimo ano para a torcida, ano de libertadores, ano importante e mais uma vez a torcida vai estar lá apoiando o colorado.
Torcida atualmente conta com 11 comandos: comando Zona Norte, Santa Catarina, São Borja, Erechim, Metal, Caxias, Santa Maria, Pelotas, Feminino e Ypu

Historias Jovem do Sport

Aos 29 de outubro de 1995 em uma torcida organizada do Sport, seria realizada a eleição para o novo presidente. O presidente até então era Junior e ele estava concorrendo a reeleição, mas o destino provocaria uma daquelas peças que só o tempo mostrará seu resultado. As 16 horas daquele dia ensolarado, a votação estava encerrada e após alguns minutos sairia o resultado, e esse apresentava a derrota de Júnior.
Logo após a derrota na eleição, Júnior reuniu os que tinham votado nele e dentro da sede dessa torcida a qual acabara de ser derrotado nas urnas e decidiu junto com Davi, Sirí, Márcio e companhia fundar uma nova torcida. Poucos acreditaram e apostaram nesse novo ideal. Daí, os que confiaram decidiram a Torcida Jovem do Sport.
No dia da eleição até a estréia da Jovem no clássico contra o Náutico na Ilha do Retiro no dia 30 de janeiro de 1996 foram realizadas varias reuniões, nas quais eram discutidas cor da camisa, mascote, bandeiras, faixas e etc.
Várias reuniões foram feitas até optarem pela cor amarela, em homenagem ao mascote do Sport, o Leão, e a estrela da camisa que é a maior conquista do Sport, o campeonato brasileiro de 1987. Ambos representados pela cor amarela. Após a escolha da cor, o próximo passo foi a escolha do mascote, que seria o Tazmania.
primeiro bandeirãoEscolhido o mascote e a cor, o próximo passo seria as confecções dos materiais.
É nesse momento que surge a figura do Davi, o cara que acreditou no sonho e o realizou. Ele tirou dinheiro do próprio bolso para tornar realidade a torcida que tinha prometido naquele 29 de outubro de 1995.
O dia da estréia se aproximava , e só as faixas e bandeiras estavam prontas ,no entanto, providenciaram uns coletes amarelos e mandaram para uma serigrafia para ser impresso, um escudo do Sport com o nome Torcida Jovem.
No dia da estréia da Jovem havia vinte e cinco coletes, entretanto, sobraram alguns, e esses foram distribuídos entre alguns torcedores que se localizavam próximo.
bandeirãoNaquele 30 de Janeiro de 1996 o local escolhido para a torcida no estádio foi a geral atrás da barra. A Jovem finalmente estreava nos estádios. Para a maioria, mais uma torcida organizada do Sport, para os que faziam, a oportunidade de fazer a maior do nordeste.
Infelizmente o Sport empatou aquele jogo, porém os integrantes da mais nova torcida não desanimaram e continuaram o trabalho.
Até então, todas camisas de organizadas de Pernambuco eram de pano e a impressão feita em serigrafias. É nesse contexto que chega a primeira camisa de nylon produzida fora do estado, mais precisamente, Em Belo horizonte, pela Netuno. Essa camisa revolucionou as torcida de Pernambuco.
Nos primeiros meses de vida da Jovem, os integrantes da TJS eram vítimas de piadas de muitos outros integrantes de outras torcidas organizadas do próprio SPORT, em razão da camisa ser amarela, mas esses fatos não merecem destaque aqui.
Copa da Alemanha 2006Alguns meses depois da estréia, Davi teve a idéia de fazer um bendeirão que cobrisse toda a geral da Ilha e ele o bancou. O tecido e a costura foram feitas em Belo Horizonte e a pintura aqui em Recife(isso em julho de 1996). O bandeirão foi pintado uma semana antes da final do campeonato estadual, e só veio ficar pronto em cima da hora.
Naquele 27 de julho de 1996 o bendeirão estreava e o SPORT se tornaria campeão Pernambuco. A Jovem foi a primeira organizada de Pernambuco a ter um bandeirão.
Uma semana após a estréia do bandeirão, Davi decidiu sair da Jovem. No entanto, os que ficaram “ tocaram o barco pra frente ” . No final de 1996 a Jovem assina um contrato com a FINTA, um feito inédito para o crescimento da torcida. Fato esse que tornou a Jovem líder de vendas no estado de Pernambuco.
No início de 1997 a Jovem se torna independente do clube e realiza uma sonho de ter uma sede no centro da cidade. Uma sala pequena, porém naquela época um feito importante para o desenvolvimento da torcida, tornando assim pioneira nesse questão.
Gradativamente a Jovem ia crescendo e aos pouco buscando seu aspaço entre as maiores organizadas do Brasil. Em 98 a TJS foi para uma sede maior. Em 99 e 2000 a Jovem já era considerada uma das maiores do Brasil.
Jovem em 2007Entre 2001 e 2004 a Jovem teve dois presidentes, o Lobão(2001) e o Kobaia(2001/2004)
Em 2005 Léo assume a torcida e coloca em prática seus planos, e a torcida vive um grande momento.
(...) No início de 2006 a Jovem faz mais um bandeirão para consagrar a boa fase que a torcida vive.
No ano em que a Jovem completa 12 anos sob a administração de Léo, a torcida consegue realizar um sonho antigo, o da sede própria. Hoje é uma das torcidas mais respeitadas do Brasil e deixou de ser considerada apenas mais uma torcida organizada do Sport, para ser a torcida do Sport.
Porém, a história não pára por aqui ...

HISTORIA MAFIA AZUL

A maior torcida organizada do Brasil, a Máfia Azul Cru-Fiel Floresta se caracteriza por sua atuação sempre festiva e vibrante, durante a realização dos grandes clássicos no Mineirão e em especial nos outros grandes estádios nos quais sempre comparece através de caravanas em todo o país e exterior.

Fundada em 05/06/77, a Máfia Azul, tem hoje aos 30 anos de idade, mais de 80.000 (oitenta mil ) associados em todo o Brasil. A agremiação, com tal dimensão, atingiu sem dúvida, sua maioridade tanto no quesito quantidade, como tradição! Sua presença nos estádios constitui sempre um espetáculo a parte. Uma incrível "onda azul" que se movimenta poderosa, criando uma forte corrente que repassa toda sua força para os atletas cruzeirenses em campo.

Tudo começou, quando os irmãos Henri e Éder Toscanini, nos idos de 1976, aos 15 e 14 anos, respectivamente, vendo a atuação das torcidas Cru-Chopp e Raposões Independentes, sonhavam com uma torcida que representasse o Bairro Floresta. O conhecimento dos dois irmãos foi realizado pelo agito das discotecas, junto com o pessoal do tradicional bairro da Floresta, localizado na Zona Leste de Belo Horizonte.

Começamos com o lençol da cama dos irmãos, dizem os amigos. Pintaram ela com o nome de "MARFIA AZUL", assim mesmo com "R", porque o irmão Henri tinha pintado errado. Levamos para o Mineirão e ninguem conseguia entender nada. Não dava para ler nem a 20 metros de distância. O tempo passou e em 1977, os amigos Toscanini, Caquinho Ornellas, Emilinho, Tuña, Alexandre Bastão, David Tanure, Sérgio Braga, Ricardo Gatti, Reginaldo Lima, Alexandre Aguiar(Careconi), Paulo Augusto(Popeye), Leonardo Starling, Estevão Cupe, Juninho Patola, Lawrence Menezes, Frederico Martins, primeiros fundadores da Máfia Azul, levaram os lençóis da torcida para o Mineirão, como se fossem bandeiras.

Em 1978 juntaram-se a nós novos companheiros que muitos nos ajudaram no crescimento da Máfia : Wilsinho Colares, Ricardo Finelli, Antônio Torrão, Chicô, Renoir, Pedro Fiorini, Sulaiman, Alexandre Valadares, Tonico Rocha, Roninho Menezes. Com eles a Máfia Azul começou a se desenvolver.

Porém em 1983 a Máfia Azul sofreu um grande revés, com a morte do então presidente, "Torrão", que prestara relevantes serviços à torcida, que desmotivada, acabou paralizando por alguns meses as suas atividades. Entretanto a Máfia Azul não podia terminar assim. Antigos integrantes da Mafia, entre os quais, Alexandre Aguiar, Tuña Mendes, Leonardo Borges e Paulinho Popeye, resolveram fundar a Máfia Azul Cru-Fiel Floresta recomeçando o trabalho de reconquistar os torcedores.

Neste trabalho, deve-se destacar o enorme empenho de Leonardo Borges, que dedicou todo o seu tempo a esta causa. O sucesso não demorou a surgir, logo, antigos integrantes da Máfia Azul se motivaram e vieram juntar-se ao grupo. Ressurgiu, então, a MÁFIA AZUL CRU-FIEL FLORESTA, esta onda azul, "perpetuamente em festa".

A Máfia Azul experimentou um espantoso crescimento principalmente com a boa fase do Cruzeiro iniciada nos anos 90 com a conquista de títulos regionais, nacionais e internacionais pelo clube e o crescimento espantoso da sua torcida que hoje é a 6ª maior do país e a MAIOR TORCIDA fora do Eixo Rio-São Paulo, comprovada cientificamente em pesquisas.

Unida e forte marcou presença, por exemplo, no Japão, EUA e na Franca e praticamente em todos países da América do Sul, Pré Olimpico, Olimpiadas de Sidney, Copa do Mundo, entre outros eventos.

A agremiação possui, hoje, 128 filiais em Minas Gerais, 12 filiais em outros estados e 8 filiais no exterior. E tornou o seu slogan a razão de ser de toda a família cruzeirense:

"SOMOS UM MURO DE CONCRETO RUIM DE DERRUBAR, POIS NADA NOS SEPARA E O CRUZEIRO NOS UNE!"

Seja Sócio


As vantagens e direitos de um Independente
  • Descontos em Caravanas para outras cidades;
  • Descontos especiais em Festas promovidas pelo Grêmio;
  • Freqüentar a sede e participar da vida do Grêmio dando sugestões e ou fazendo criticas.
Deveres do Associado
  • Manter-se em dias com as mensalidades;
  • Respeitar os outros associados e demais torcedores;
  • Zelar pelo nome da torcida, não fazendo nada que possa prejudicar sua imagem;
  • Manter a paz nos estádios.
Para você se tornar sócio da Tricolor Independente, você precisa comparecer na sede portando seguintes documentos
  • 1 Foto 3×4
  • Xerox do seu R.G.
  • Xerox do comprovante de residência
  • Taxa de inscrição de R$ 25,00
  • A mensalidade é de R$ 5,00 por mês (para homens e mulheres)
No mês da inscrição, você estará isento da mensalidade.
ATENÇÃO: Se você é MENOR DE IDADE, além dos documentos acima, você precisará de uma autorização do pai ou da mãe e uma xerox do RG dele (a). Essa autorização deverá ser retirada na sede central ou você pode pega-la aqui.
Os pagamentos de mensalidade devem ser feitos na sede em qualquer dia do mês, o associado também pode pagar diversas mensalidades antecipadas. Para moradores longe de SP o pagamento pode ser feito por carta registrada ( recomendamos pagar a maior quantidade de meses possível, já que para cada pagamento será enviado o recibo). Para maiores informações somente via telefone: (011) 3333-5279.

Sub-Sedes

Sub-Sede São Carlos
Em breve novo local. São Carlos/São Paulo
Site Oficial: www.independentesaocarlos.com
Telefone de contato:

Sub-Sede Sorocaba
Endereço: Avenida Atanázio Soares, 1265 Vila Gomes/ Sorocaba – São Paulo
Site Oficial: www.independentesorocaba.com.br
Telefone de contato: (15) 3018-4030.

Sub-Sede Lado Leste
Endereço: Itaim Paulista, São Paulo.
Site Oficial: www.independenteladoleste.com (em construção).
Telefone de contato: (11) 2025-0431.

Sub-Sede Alagoas
Endereço: Novo Barril, 125 Na Via Expressa, em Frente ao Posto do Conj. José Tenório/ Maceió - Alagoas.
Site Oficial: http://independenteal.blogspot.com/
Comunidade Oficial no Orkut
Telefones de contato: (82) 9326-6420 ou (82) 8838-2790.

Sub-Sede Teresina
Endereço: Avenida Pedro Almeida, Bairro: São Cristovão (Entrar na rua do Comerial Carvalho e da KIA passa o Baloon Center o local fica em frente ao Bar do Zé Filho e do Ex. Col. Pro Juris/ Teresina-Piauí.
Site Oficial: www.indeteresina.blogspot.com
Comunidade Oficial no Orkut
Telefone de contato: Em breve.

Sub-Sede João Pessoa
Endereço: Avenida Visconde de Pelotas, 138 Edifício Santana 2º andar, sala 201 Centro (ponto de referência Praça Rio Branco) /João Pessoa-Paraíba.Site Oficial: (em construção).
Comunidade Oficial no Orkut
Telefones de contato: (83) 8818-5371 ou (83) 9904-7799.

Sub-Sede Japão
Endereço: Shizuoka-ken Hamamatsu-shi kitaku ohara-cho 2 livio 204, caixa postal 4338102.
Site Oficial: http://independentejapao.jp.
Comunidade Oficial no Orkut

Sub-Sede Mato Grosso do Sul
Endereço: Rua Doutor Euler de Azevedo, 1011 – São Francisco(Provisório) Campo Grande/ Mato Grosso do SulComunidade no Oficial no Orkut
Telefones de contato: (67) 9121-3915, (67) 9213-7025 ou (67) 9148-9014.

ATACANTES


Nome Dagoberto Pelentier
  • Nascimento 22/março/1983

  • Naturalidade Dois Vizinhos-PR - Brasil

  • Altura 1,75 m

  • Peso 76 Kg

  • Contrato 18/04/2012

  • Clubes Atlético-PR (01-07) e São Paulo (desde 07)

  • Títulos: Brasileiro (01, 07 e 08), Paranaense (01 e 05) e Supercampeonato Paranaense (02)


    Nome Fernando Lúcio da Costa
  • Nascimento 18/março/1978

  • Naturalidade Goiânia-GO - Brasil

  • Altura 1,9 m

  • Peso 85 Kg

  • Contrato 31/12/2011

  • Clubes Goiás (95-01 e 09-10), Olympique de Marselha-FRA (01-03), Toulouse-FRA (04), Internacional (04-08), Al-Gharafa-CAT (08-09) e São Paulo (desde 10)

  • Títulos: Goiano (96, 97, 98, 99 e 00), Brasileiro da Série B (99), Copa Centro-Oeste (00 e 01), Gaúcho (05 e 08), Libertadores (06), Mundial de Clubes da Fifa (06) e Recopa Sul-Americana (07)


    Nome Luiz Fernando Pereira da Silva
  • Nascimento 25/novembro/1985

  • Naturalidade São Paulo-SP - Brasil

  • Altura 1,71 m

  • Peso 66 Kg

  • Contrato 31/12/2013

  • Clubes Central-PE (05-06), Ferroviário-CE (06), Iraty-PR (07), Daejeon Citizen-COR (07-08), Barueri (08-09) e São Paulo (desde 09)

  • Títulos: Não tem


    Nome Marcelo dos Santos
  • Nascimento 17/maio/1975

  • Naturalidade Campina Grande-PB - Brasil

  • Altura 1,75 m

  • Peso 75 Kg

  • Contrato -

  • Clubes Campinense-PB (91-93), Paraguaçuense-SP (94), Santos (94-95), Rio Branco-SP (95-97), São Paulo (97-00, 10 e desde 11), Olympique de Marselha-FRA (00), Grêmio (01), Hertha Berlim-ALE (01-06), Trabzonspor-TUR (06), Wolfsburg-ALE (07-08), Flamengo (08-09), Coritiba (09) e Sport (10)

  • Títulos: Paraibano (91 e 93), Paulista (98 e 00), Copa do Brasil (01), Gaúcho (01), Copa da Liga Alemã (01 e 02) e Carioca (09)


    Nome Henrique Almeida Caixeta Nascentes
  • Nascimento 27/maio/1991

  • Naturalidade Brasília-DF - Brasil

  • Altura 1,77 m

  • Peso 74 Kg

  • Contrato -

  • Clubes São Paulo (09-10 e desde 11) e Vitória (10)

  • Títulos: Não tem


    Nome Marcelino Júnior Lopes Arruda
  • Nascimento 08/maio/1989

  • Naturalidade Guarulhos-SP - Brasil

  • Altura 1,76 m

  • Peso 75 Kg

  • Contrato -

  • Clubes São Paulo (08 e desde 11), Toledo-PR (09), Paulista (10) e Guarani (10)

  • Títulos: Brasileiro (08)


    Nome Willian José da Silva
  • Nascimento 23/novembro/1991

  • Naturalidade Porto Calvo-AL - Brasil

  • Altura 1,86 m

  • Peso 81 Kg

  • Contrato -

  • Clubes Barueri-SP/Prudente-SP (09-10) e São Paulo (desde 11)

  • Títulos: Não tem


    Nome Lucas de Souza Gonçalves
  • Nascimento 13/junho/1991

  • Naturalidade Esteio-RS - Brasil

  • Altura 1,83 m

  • Peso 75 Kg

  • Contrato 21/06/2012

  • Clubes São Paulo (desde 10)

  • Títulos: Não tem

    

    História do São Paulo

    História do São Paulo

    Entender como começou o São Paulo não é uma tarefa das mais fáceis. Não adianta querer resumir a história com ternura, como “fulano, beltrano e sicrano se juntaram, cada um escolheu sua cor preferida e assim nasceu o Tricolor”. Não.
    Era começo do século XX, e nessa época as coisas eram enroladas. A trama essencial do enredo é a seguinte: em 1900, foi fundado o Clube Atlético Paulistano (cujas cores eram branco e vermelho), time do mítico Friedenreich, equipe que ganhava tudo nas ligas amadoras das três primeiras décadas do século. Só que o clube não queria saber de profissionalizar seus jogadores e, então, decidiu acabar com o departamento de futebol. Outro clube, a Associação Atlética das Palmeiras (que era alvinegra), resolveu fazer o mesmo. Em 1930, órfãos dos dois lados se juntaram para criar o São Paulo da Floresta – com o vermelho, o branco e o preto como suas cores.
    O time, que passou a reunir dois dos maiores nomes da pré-história do futebol brasileiro - Friedenreich e Araken Patuska – conseguiu seu primeiro título paulista em 1931 e fez história outra vez em 1933, quando venceu o Santos por 5 x 1 na primeira partida profissional de futebol do Brasil. Só que, como sempre, apareceu o dinheiro para complicar. Por causa de uma dívida, o São Paulo da Floresta teve que se fundir com o Tietê e mesmo assim, em 14 de maio de 1935, foi dissolvido. Mas a semente já estava plantada: 20 dias depois, em 4 de junho, um grupo de ex-sócios do São Paulo da Floresta assinou a criação do Clube Atlético São Paulo. Em 16 de dezembro daquele ano, o nome foi alterado para São Paulo Futebol Clube – e aqui sim começa de verdade nossa história.
    Leônidas da Silva, o "Diamante Negro", faz o primeiro gol de bicicleta da história

    Ainda levou um tempo até que a versão definitiva do clube engrenasse, mas quando isso aconteceu foi para realmente passar a fazer companhia aos grandes Corinthians e Palestra Itália. Três fatos foram essenciais para isso: uma nova fusão, com o clube Estudante Paulista, em 1938; o arrendamento do estádio do Canindé; e, em 1942, a primeira grande contratação de sua história. Por inimagináveis 200 contos de réis, com fama de “bonde” que já havia passado por sua melhor fase, chegou Leônidas da Silva, o “Diamante Negro”. Se o melhor momento de sua carreira já havia passado ou não, pode-se até discutir, mas o fato é que, com o atacante, o Tricolor foi campeão paulista cinco vezes naquela década: em 1943, 45, 46, 48 e 49. Nas três últimas conquistas, contando com aquela que talvez tenha sido a linha média mais famosa do nosso futebol na primeira metade do século XX: os “Três Mosqueteiros” Rui, Bauer e Noronha.

    Equipe do São Paulo de 1957

    Até então, tudo parecia estar caminhando muito bem, obrigado. Mas o São Paulo acabaria embarcando num sonho que, por polêmico que tenha sido à época, acabou gerando frutos até hoje. Decidiu-se correr atrás da construção de um grande estádio. E, em 1952, o então presidente Cícero Pompeu de Toledo inaugurou a pedra fundamental, no meio de um terreno que não poderia ser mais ermo e desabitado. “Loucura”, pensou a maioria. E isso porque, a princípio, alguns títulos ainda continuaram pipocando: os Paulistas de 1953 e, principalmente, o de 57 – capitaneado por duas lendas, o mestre Zizinho e Canhoteiro, o “Garricha do lado de lá”.
    
    Foi bom aproveitar, porque o que se seguiu foi um jejum que fez do clube mais assunto entre o pessoal da engenharia civil do que do futebol. A primeira etapa da construção do Morumbi foi inaugurada em 2 de outubro de 1960: vitória por 1 x 0 sobre o Sporting de Lisboa. Mas só dez anos e 70 milhões de dólares depois é que o sonho finalmente virou realidade. Em 1970, a obra foi concluída.
    E, coincidência ou não, voltaram os títulos: em 70 - com Forlán, Roberto Dias e Toninho Guerreiro - e, no ano seguinte, já com dois monstros no meio-campo, Gérson e Pedro Rocha.
    As coisas estavam ficando claras: o São Paulo era um dos grandes times do estado e dono do maior estádio particular do mundo. Mas estar na elite do futebol paulista ainda parecia pouco. Quando o Campeonato Brasileiro passou a existir, foi a vez de o time alçar vôos maiores, algo que aconteceu a partir da década de 70. Depois de dois vice-campeonatos – em 71 e 73 -, o título inédito chegou em 1977, em Belo Horizonte, na disputa de pênaltis. O Atlético-MG até que tinha mais time, mas o São Paulo tinha a garra de Chicão e os gols de Serginho Chulapa. Foi o primeiro passo para ter uma imagem de vencedor em todo o País. A década de 80 se responsabilizaria pelos passos seguintes: Oscar, Darío Pereyra, Falcão e os “Menudos” Careca, Silas, Müller e Sidney. Montar esquadrões virou praxe, e o bicampeonato brasileiro em 1986 deixou isso bem claro.

    Técnico Telê Santana

    O estado de São Paulo, o Brasil e, finalmente, a América do Sul (e por que não o mundo?). A trajetória são-paulina seguiu essa lógica. Por causa dos títulos internacionais e da qualidade de sua infraestrutura – especialmente o Centro de Treinamento da Barra Funda, construído em 1988 -, o São Paulo virou referência de clube brasileiro organizado e viu sua torcida cresce desmedidamente. Também, quem não gostaria de torcer para o time durante a era Telê Santana? Foram dois títulos consecutivos da Libertadores da América, cada um seguido de um título da Copa Intercontinental, no Japão – primeiro contra o Barcelona, depois contra o Milan. Raí, Palhinha, Cafu, Müller – aquele São Paulo de repente passou a ser colocado na mesma frase que “Santos de Pelé” como esquadrões mais vitoriosos do Brasil no exterior.
    O auge do sucesso internacional do São Paulo, no entanto, coincidiu com o crescimento rápido e descontrolado da tendência exportadora do futebol do Brasil: todo craque que se destacava aqui, imediatamente virava negócio para Europa. Com isso, ser time de glórias passou a ser sinônimo de negociar jogadores: começou com Raí para o Paris Saint-Germain em 93. A partir daí, Juninho, Edmílson, Denílson, Kaká, Luís Fabiano... Todos que ajudaram o Tricolor a conquistar títulos durante a década de 90 e começo dos anos 2000 acabaram partindo para a Europa.
    Quando essa tendência passou a ser, definitivamente, a realidade do futebol brasileiro, o São Paulo foi um dos clubes que melhor se adaptou: a fama passou a ser a de conquistar jogadores que atuam na Europa para se recuperar no CT bem equipado e a de contratar bem dentro das possibilidades do mercado. Veio o tri da Libertadores em 2005, coroado com um título do Mundial de Clubes, contra o Liverpool – o auge da geração que tem como ícone maior o goleiro-artilheiro Rogério Ceni. Em 2006, 2007 e 2008, mais três títulos nacionais, para chegar ao hexa. A fama de clube organizado só foi arranhada em 2010. O São Paulo teve três técnicos ao longo da temporada (Ricardo Gomes, Sérgio Baresi e Paulo César Carpegiani) e completou dois anos sem nenhum título. Em 2011, depois de sete anos disputando a Copa Libertadores, o time volta à Copa do Brasil na tentativa de retomar sua trajetória de conquistas.

    Rogério Ceni foi o capitão no título do Mundial de clubes de 2005