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Tabela gerada por Central Brasileirão

Seja Sócio


As vantagens e direitos de um Independente
  • Descontos em Caravanas para outras cidades;
  • Descontos especiais em Festas promovidas pelo Grêmio;
  • Freqüentar a sede e participar da vida do Grêmio dando sugestões e ou fazendo criticas.
Deveres do Associado
  • Manter-se em dias com as mensalidades;
  • Respeitar os outros associados e demais torcedores;
  • Zelar pelo nome da torcida, não fazendo nada que possa prejudicar sua imagem;
  • Manter a paz nos estádios.
Para você se tornar sócio da Tricolor Independente, você precisa comparecer na sede portando seguintes documentos
  • 1 Foto 3×4
  • Xerox do seu R.G.
  • Xerox do comprovante de residência
  • Taxa de inscrição de R$ 25,00
  • A mensalidade é de R$ 5,00 por mês (para homens e mulheres)
No mês da inscrição, você estará isento da mensalidade.
ATENÇÃO: Se você é MENOR DE IDADE, além dos documentos acima, você precisará de uma autorização do pai ou da mãe e uma xerox do RG dele (a). Essa autorização deverá ser retirada na sede central ou você pode pega-la aqui.
Os pagamentos de mensalidade devem ser feitos na sede em qualquer dia do mês, o associado também pode pagar diversas mensalidades antecipadas. Para moradores longe de SP o pagamento pode ser feito por carta registrada ( recomendamos pagar a maior quantidade de meses possível, já que para cada pagamento será enviado o recibo). Para maiores informações somente via telefone: (011) 3333-5279.

Sub-Sedes

Sub-Sede São Carlos
Em breve novo local. São Carlos/São Paulo
Site Oficial: www.independentesaocarlos.com
Telefone de contato:

Sub-Sede Sorocaba
Endereço: Avenida Atanázio Soares, 1265 Vila Gomes/ Sorocaba – São Paulo
Site Oficial: www.independentesorocaba.com.br
Telefone de contato: (15) 3018-4030.

Sub-Sede Lado Leste
Endereço: Itaim Paulista, São Paulo.
Site Oficial: www.independenteladoleste.com (em construção).
Telefone de contato: (11) 2025-0431.

Sub-Sede Alagoas
Endereço: Novo Barril, 125 Na Via Expressa, em Frente ao Posto do Conj. José Tenório/ Maceió - Alagoas.
Site Oficial: http://independenteal.blogspot.com/
Comunidade Oficial no Orkut
Telefones de contato: (82) 9326-6420 ou (82) 8838-2790.

Sub-Sede Teresina
Endereço: Avenida Pedro Almeida, Bairro: São Cristovão (Entrar na rua do Comerial Carvalho e da KIA passa o Baloon Center o local fica em frente ao Bar do Zé Filho e do Ex. Col. Pro Juris/ Teresina-Piauí.
Site Oficial: www.indeteresina.blogspot.com
Comunidade Oficial no Orkut
Telefone de contato: Em breve.

Sub-Sede João Pessoa
Endereço: Avenida Visconde de Pelotas, 138 Edifício Santana 2º andar, sala 201 Centro (ponto de referência Praça Rio Branco) /João Pessoa-Paraíba.Site Oficial: (em construção).
Comunidade Oficial no Orkut
Telefones de contato: (83) 8818-5371 ou (83) 9904-7799.

Sub-Sede Japão
Endereço: Shizuoka-ken Hamamatsu-shi kitaku ohara-cho 2 livio 204, caixa postal 4338102.
Site Oficial: http://independentejapao.jp.
Comunidade Oficial no Orkut

Sub-Sede Mato Grosso do Sul
Endereço: Rua Doutor Euler de Azevedo, 1011 – São Francisco(Provisório) Campo Grande/ Mato Grosso do SulComunidade no Oficial no Orkut
Telefones de contato: (67) 9121-3915, (67) 9213-7025 ou (67) 9148-9014.

ATACANTES


Nome Dagoberto Pelentier
  • Nascimento 22/março/1983

  • Naturalidade Dois Vizinhos-PR - Brasil

  • Altura 1,75 m

  • Peso 76 Kg

  • Contrato 18/04/2012

  • Clubes Atlético-PR (01-07) e São Paulo (desde 07)

  • Títulos: Brasileiro (01, 07 e 08), Paranaense (01 e 05) e Supercampeonato Paranaense (02)


    Nome Fernando Lúcio da Costa
  • Nascimento 18/março/1978

  • Naturalidade Goiânia-GO - Brasil

  • Altura 1,9 m

  • Peso 85 Kg

  • Contrato 31/12/2011

  • Clubes Goiás (95-01 e 09-10), Olympique de Marselha-FRA (01-03), Toulouse-FRA (04), Internacional (04-08), Al-Gharafa-CAT (08-09) e São Paulo (desde 10)

  • Títulos: Goiano (96, 97, 98, 99 e 00), Brasileiro da Série B (99), Copa Centro-Oeste (00 e 01), Gaúcho (05 e 08), Libertadores (06), Mundial de Clubes da Fifa (06) e Recopa Sul-Americana (07)


    Nome Luiz Fernando Pereira da Silva
  • Nascimento 25/novembro/1985

  • Naturalidade São Paulo-SP - Brasil

  • Altura 1,71 m

  • Peso 66 Kg

  • Contrato 31/12/2013

  • Clubes Central-PE (05-06), Ferroviário-CE (06), Iraty-PR (07), Daejeon Citizen-COR (07-08), Barueri (08-09) e São Paulo (desde 09)

  • Títulos: Não tem


    Nome Marcelo dos Santos
  • Nascimento 17/maio/1975

  • Naturalidade Campina Grande-PB - Brasil

  • Altura 1,75 m

  • Peso 75 Kg

  • Contrato -

  • Clubes Campinense-PB (91-93), Paraguaçuense-SP (94), Santos (94-95), Rio Branco-SP (95-97), São Paulo (97-00, 10 e desde 11), Olympique de Marselha-FRA (00), Grêmio (01), Hertha Berlim-ALE (01-06), Trabzonspor-TUR (06), Wolfsburg-ALE (07-08), Flamengo (08-09), Coritiba (09) e Sport (10)

  • Títulos: Paraibano (91 e 93), Paulista (98 e 00), Copa do Brasil (01), Gaúcho (01), Copa da Liga Alemã (01 e 02) e Carioca (09)


    Nome Henrique Almeida Caixeta Nascentes
  • Nascimento 27/maio/1991

  • Naturalidade Brasília-DF - Brasil

  • Altura 1,77 m

  • Peso 74 Kg

  • Contrato -

  • Clubes São Paulo (09-10 e desde 11) e Vitória (10)

  • Títulos: Não tem


    Nome Marcelino Júnior Lopes Arruda
  • Nascimento 08/maio/1989

  • Naturalidade Guarulhos-SP - Brasil

  • Altura 1,76 m

  • Peso 75 Kg

  • Contrato -

  • Clubes São Paulo (08 e desde 11), Toledo-PR (09), Paulista (10) e Guarani (10)

  • Títulos: Brasileiro (08)


    Nome Willian José da Silva
  • Nascimento 23/novembro/1991

  • Naturalidade Porto Calvo-AL - Brasil

  • Altura 1,86 m

  • Peso 81 Kg

  • Contrato -

  • Clubes Barueri-SP/Prudente-SP (09-10) e São Paulo (desde 11)

  • Títulos: Não tem


    Nome Lucas de Souza Gonçalves
  • Nascimento 13/junho/1991

  • Naturalidade Esteio-RS - Brasil

  • Altura 1,83 m

  • Peso 75 Kg

  • Contrato 21/06/2012

  • Clubes São Paulo (desde 10)

  • Títulos: Não tem

    

    História do São Paulo

    História do São Paulo

    Entender como começou o São Paulo não é uma tarefa das mais fáceis. Não adianta querer resumir a história com ternura, como “fulano, beltrano e sicrano se juntaram, cada um escolheu sua cor preferida e assim nasceu o Tricolor”. Não.
    Era começo do século XX, e nessa época as coisas eram enroladas. A trama essencial do enredo é a seguinte: em 1900, foi fundado o Clube Atlético Paulistano (cujas cores eram branco e vermelho), time do mítico Friedenreich, equipe que ganhava tudo nas ligas amadoras das três primeiras décadas do século. Só que o clube não queria saber de profissionalizar seus jogadores e, então, decidiu acabar com o departamento de futebol. Outro clube, a Associação Atlética das Palmeiras (que era alvinegra), resolveu fazer o mesmo. Em 1930, órfãos dos dois lados se juntaram para criar o São Paulo da Floresta – com o vermelho, o branco e o preto como suas cores.
    O time, que passou a reunir dois dos maiores nomes da pré-história do futebol brasileiro - Friedenreich e Araken Patuska – conseguiu seu primeiro título paulista em 1931 e fez história outra vez em 1933, quando venceu o Santos por 5 x 1 na primeira partida profissional de futebol do Brasil. Só que, como sempre, apareceu o dinheiro para complicar. Por causa de uma dívida, o São Paulo da Floresta teve que se fundir com o Tietê e mesmo assim, em 14 de maio de 1935, foi dissolvido. Mas a semente já estava plantada: 20 dias depois, em 4 de junho, um grupo de ex-sócios do São Paulo da Floresta assinou a criação do Clube Atlético São Paulo. Em 16 de dezembro daquele ano, o nome foi alterado para São Paulo Futebol Clube – e aqui sim começa de verdade nossa história.
    Leônidas da Silva, o "Diamante Negro", faz o primeiro gol de bicicleta da história

    Ainda levou um tempo até que a versão definitiva do clube engrenasse, mas quando isso aconteceu foi para realmente passar a fazer companhia aos grandes Corinthians e Palestra Itália. Três fatos foram essenciais para isso: uma nova fusão, com o clube Estudante Paulista, em 1938; o arrendamento do estádio do Canindé; e, em 1942, a primeira grande contratação de sua história. Por inimagináveis 200 contos de réis, com fama de “bonde” que já havia passado por sua melhor fase, chegou Leônidas da Silva, o “Diamante Negro”. Se o melhor momento de sua carreira já havia passado ou não, pode-se até discutir, mas o fato é que, com o atacante, o Tricolor foi campeão paulista cinco vezes naquela década: em 1943, 45, 46, 48 e 49. Nas três últimas conquistas, contando com aquela que talvez tenha sido a linha média mais famosa do nosso futebol na primeira metade do século XX: os “Três Mosqueteiros” Rui, Bauer e Noronha.

    Equipe do São Paulo de 1957

    Até então, tudo parecia estar caminhando muito bem, obrigado. Mas o São Paulo acabaria embarcando num sonho que, por polêmico que tenha sido à época, acabou gerando frutos até hoje. Decidiu-se correr atrás da construção de um grande estádio. E, em 1952, o então presidente Cícero Pompeu de Toledo inaugurou a pedra fundamental, no meio de um terreno que não poderia ser mais ermo e desabitado. “Loucura”, pensou a maioria. E isso porque, a princípio, alguns títulos ainda continuaram pipocando: os Paulistas de 1953 e, principalmente, o de 57 – capitaneado por duas lendas, o mestre Zizinho e Canhoteiro, o “Garricha do lado de lá”.
    
    Foi bom aproveitar, porque o que se seguiu foi um jejum que fez do clube mais assunto entre o pessoal da engenharia civil do que do futebol. A primeira etapa da construção do Morumbi foi inaugurada em 2 de outubro de 1960: vitória por 1 x 0 sobre o Sporting de Lisboa. Mas só dez anos e 70 milhões de dólares depois é que o sonho finalmente virou realidade. Em 1970, a obra foi concluída.
    E, coincidência ou não, voltaram os títulos: em 70 - com Forlán, Roberto Dias e Toninho Guerreiro - e, no ano seguinte, já com dois monstros no meio-campo, Gérson e Pedro Rocha.
    As coisas estavam ficando claras: o São Paulo era um dos grandes times do estado e dono do maior estádio particular do mundo. Mas estar na elite do futebol paulista ainda parecia pouco. Quando o Campeonato Brasileiro passou a existir, foi a vez de o time alçar vôos maiores, algo que aconteceu a partir da década de 70. Depois de dois vice-campeonatos – em 71 e 73 -, o título inédito chegou em 1977, em Belo Horizonte, na disputa de pênaltis. O Atlético-MG até que tinha mais time, mas o São Paulo tinha a garra de Chicão e os gols de Serginho Chulapa. Foi o primeiro passo para ter uma imagem de vencedor em todo o País. A década de 80 se responsabilizaria pelos passos seguintes: Oscar, Darío Pereyra, Falcão e os “Menudos” Careca, Silas, Müller e Sidney. Montar esquadrões virou praxe, e o bicampeonato brasileiro em 1986 deixou isso bem claro.

    Técnico Telê Santana

    O estado de São Paulo, o Brasil e, finalmente, a América do Sul (e por que não o mundo?). A trajetória são-paulina seguiu essa lógica. Por causa dos títulos internacionais e da qualidade de sua infraestrutura – especialmente o Centro de Treinamento da Barra Funda, construído em 1988 -, o São Paulo virou referência de clube brasileiro organizado e viu sua torcida cresce desmedidamente. Também, quem não gostaria de torcer para o time durante a era Telê Santana? Foram dois títulos consecutivos da Libertadores da América, cada um seguido de um título da Copa Intercontinental, no Japão – primeiro contra o Barcelona, depois contra o Milan. Raí, Palhinha, Cafu, Müller – aquele São Paulo de repente passou a ser colocado na mesma frase que “Santos de Pelé” como esquadrões mais vitoriosos do Brasil no exterior.
    O auge do sucesso internacional do São Paulo, no entanto, coincidiu com o crescimento rápido e descontrolado da tendência exportadora do futebol do Brasil: todo craque que se destacava aqui, imediatamente virava negócio para Europa. Com isso, ser time de glórias passou a ser sinônimo de negociar jogadores: começou com Raí para o Paris Saint-Germain em 93. A partir daí, Juninho, Edmílson, Denílson, Kaká, Luís Fabiano... Todos que ajudaram o Tricolor a conquistar títulos durante a década de 90 e começo dos anos 2000 acabaram partindo para a Europa.
    Quando essa tendência passou a ser, definitivamente, a realidade do futebol brasileiro, o São Paulo foi um dos clubes que melhor se adaptou: a fama passou a ser a de conquistar jogadores que atuam na Europa para se recuperar no CT bem equipado e a de contratar bem dentro das possibilidades do mercado. Veio o tri da Libertadores em 2005, coroado com um título do Mundial de Clubes, contra o Liverpool – o auge da geração que tem como ícone maior o goleiro-artilheiro Rogério Ceni. Em 2006, 2007 e 2008, mais três títulos nacionais, para chegar ao hexa. A fama de clube organizado só foi arranhada em 2010. O São Paulo teve três técnicos ao longo da temporada (Ricardo Gomes, Sérgio Baresi e Paulo César Carpegiani) e completou dois anos sem nenhum título. Em 2011, depois de sete anos disputando a Copa Libertadores, o time volta à Copa do Brasil na tentativa de retomar sua trajetória de conquistas.

    Rogério Ceni foi o capitão no título do Mundial de clubes de 2005